quarta-feira, 25 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
A Era dos Mestres
Outra música que me faz bem, September, do Earth, Wind & Fire. Não apenas soa linda, como todo o resto também é fenomenal. Quem gravava e mixava o EW&F era um engenheiro chamado George Massenburg. Pra quem nunca ouviu falar dele, gravar, mixar, e produzir não bastam pra esse cara. Ele fabrica seus próprios pré-amps, compressores e EQs. Criou a marca GML (George Massenburg Labs) e seu laboratório principal foi um estúdio em Los Angeles chamado The Complex. September não tem loops, efeitos mirabolantes ou manobras radicais de edições no Pro Tools. Em 1978 só se gravava em fita.
No Brasil, apesar de termos tido uma época de hiato na qualidade sonora, tivemos engenheiros que, além de músicos, e longa experiência em uma das maiores redes de televisão do mundo, hoje fazem projetos acústicos para espaços especiais, entre outras grandes especialidades no nosso meio, inclusive esta que vocês estão agora segurando e lendo. Parabéns Mr. do Valle.
Parece realmente que todas as áreas do mundo hoje estão divididas em duas: os retrôs, e os descartáveis. Ou é feito em massa na China, por fabricantes que têm sim o dom, mas o dom da duplicação, ou é raro, caro, e feito artesanalmente em cima de um projeto ou design criado na época de ouro.
O que é mais caro, mais desejado, mais cool? Um Behringer ou um Neve réplica? Show do Djavan por exemplo? Em que momento do show a platéia vem abaixo? Em Sina ou na música do último CD? O Iron Maiden está no meio de uma tour tocando praticamente as músicas clássicas. O tênis All Star voltou. E o Toddynho já tentou nova embalagem, mas acabou tendo que manter o clássico. Por fim, qualquer barzinho moderno tem decoração antiga e na porta quase sempre lê-se algo como "Desde 1997".
Estamos numa época em que se criam mais ferramentas incríveis e menos o que fabricar. Ensina-se a gravar mais do que se grava, e a nova geração, que nunca ouviu falar do grupo Imagination ou de Marvin Gaye, ouve os remixes de Just an Illusion e de Sexual Healing achando que são músicas novas.
Sou feliz por estar vivendo este hiato, por ter acompanhado a existência de tantos mestres que formaram meus critérios e meus sonhos (e ter conhecido alguns) e por saber que só pode ter algo muito bom por vir.
Encontro de profissionais de áudio no Rio
O workshop foi iniciado com discurso de Vladimir de Souza, dono da empresa, que aproveitou a ocasião para falar sobre sua filosofia de trabalho e atendimento, destacando sua atuação no mercado nacional. "Somos lideres no ramo de iluminação e estamos, a cada dia, crescendo no mercado de áudio. Além disso, posso garantir que não existe no Brasil empresa com serviço de pós-venda tão qualificado quanto o nosso", disse ele a um público de cerca de 100 pessoas.
Em seguida, profissionais do departamento de vendas da ProShows, entre eles Emerson Duarte, apresentaram a linha Lexsen, nova menina dos olhos da agora fabricante. Dentre os produtos apresentados, Emerson destacou os amplificadores DSP Series A, os processadores DSP 26 A, os compressores CL 111XL, os equalizadores EQ 2231 e BS - 62n, os crossovers CX3, o multi-efeitos digital DP-19A e os mixers PM-3218ES, PM-16ES e PM-5US.
"Todos os nossos produtos foram desenvolvidos com base nas dificuldades encontradas por engenheiros que trabalham na estrada. Não era nossa única intenção utilizar somente o supra-sumo da tecnologia. Queríamos direcionar nossos produtos", defendeu.
Por fim, Vladimir chamou Enrico De Paoli para uma palestra sobre as tendências mundiais do áudio profissional, com ênfase em processadores digitais e equipamentos com controle via software.
Sempre muito bem humorado, o engenheiro de mixagem e masterização logo prendeu a atenção do público ao falar da duradoura guerra entre os universos analógico e digital, que atingiu não somente o áudio, mas o vídeo e a imagem.
Durante cerca de uma hora, Enrico abordou diversos tópicas que cercam a questão e respondeu a uma série de perguntas feitas por profissionais que estavam na platéia. O encontro terminou com um grande coquetel num espaço anexo ao auditório. Para saber mais sobre a ProShows, visite o site: www.proshows.com.br.
Relembrando... Um Pouquinho de História
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.
Compactos...As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser conhecido como doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Um compacto é um disco ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, produzidas especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc.. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas. Um compacto também pode conter versões instrumentais e a cappella. Enquanto um álbum de coletânea de determinado artista pode possuir um nome qualquer, um compacto sempre tem o nome da canção que nele está gravada, mesmo que o disco tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.
Composição digital...
Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos.
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do público ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou compassos dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem tão perfeita quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito. Entre esses programas destacam-se o Virtual DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM Studio,PCDJ entre outros.
A cappella.
O termo a cappella refere-se à música vocal sem acompanhamento instrumental. Este termo é proveniente da Itália, que, traduzindo ao português, significa "como na capela", pois as igrejas cristãs cantavam sem o acompanhamento de instrumentos musicais durante o seu primeiro século de existência. São exemplos de composições a cappella os motetos e os Madrigais.
Compositores como Mozart, Bach e Bruckner escreveram muita música para esta formação.
Base ou Versão Instrumental
É como se chama a música que não possui vocal.
O termo pode se referir à canção que é simplesmente composta sem vocais ou a versões sem vocal de canções que tinham vocal na versão original.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Rihanna
Em pouco mais de 2 anos, ela já lançou 3 álbuns. “Diz a lenda” que teria saído de Barbados para morar nos EUA em 2005, cantando em todo tipo de bares e clubs picantes até ser descoberta pelo presidente da Def Jam – o rapper Jay-Z. Mas a grande verdade é que Evan Rogers, produtor de nomes como Christina Aguilera, N*Sync e Jessica Simpson, foi quem (numa viagem de férias às ilhas Barbados) a descobriu. Ajudou a pequena a gravar algumas demos que logo chegaram então às mãos de Jay-Z...
Com o hit (e álbum homônimo) “Pon De Replay”, Rihanna ganhava espaço na mídia em setembro daquele ano ao chegar ao 1º lugar das paradas européias e da América. Passados 6 meses, ela já era #1 na Billboard com o single “SOS”, que abria o novo(!) álbum “A Girl Like Me”. Com a balada “Unfaithful” estende sua hegemonia no cenário R&B conquistando disco de platina. Na parceria com Sean Paul - “Break It Off”, põe mais um hit na lista das mais tocadas nas FMs de todo planeta.
Chega a hora do marketing: Rihanna é colocada para estrelar o filme “Bring It On: All Or Nothing – no Brasil, “As Apimentadas”, uma daquelas histórias básicas de highschool e a eterna batalha de cheerleaders.
A pequena notável então volta ao estúdio, e lança este ano “Good Girl Gone Bad”. Dispara um clip pra lá de sensual na faixa que abre o novo cd: “Umbrella” (com o mestre Jay-Z dando uma canja) é um cartão de visitas para um álbum que tem todas as possibilidades vocais de Rihanna.” O disco é crossover, com texturas Pops, a “quebradeira” de Timbaland (Lemme Get That”), o andamento diferente de Justin Timberlake (“Rehab”), mas ganha punch em “Hate That I Love You”, “Breakin Dishes” (pista e FM total!), ”Don´t Stop The Music” (com inserts de Michael Jackson!), “Push Up On Me” (hey DJ, here it´s the miami bass!) e a rasgante “Shut Up And Drive” com uma guitarra perfeita...
Timbaland: Fazendo da música o que quer...
Dono de um feeling aguçado, Timbaland está no mercado há muito tempo. Embora seja apenas nos últimos anos que o seu nome tenha ganhado notoriedade, ele está batalhando pela cena musical há vários anos. Ou melhor, pode-se dizer que muitos artistas batalham para que ele seja o "personnal producer" de seus respectivos álbuns.
Artistas de grande projeção pelo planeta, tais como Nelly Furtado, Destiny's Child, Snoop Dog e Justin Timberlake, recorreram ao mestre das produções para que ele desse um up grade em suas carreiras. E o seu empenho aos artistas alheios não ficou a desejar. Pelo contrário, a "atualizada" que Timbaland deu ao som dos cantores fez com que eles trilhassem por novos caminhos e fossem ainda mais longe.
Aos 35 anos de idade, Timbaland aproveita a "boa maré" para lançar o seu segundo álbum, o disco "Timbaland Presents Shock Value". Com 18 faixas, o CD faz uma mescla de estilos e artistas que entoam os vocais de cada uma das músicas.
O disco emplacou com tudo no mercado fonográfico brasileiro e mundial. O primeiro dos singles a ser trabalhado foi o hit "Give It To Me" (com Furtado e Timberlake). A sacada de Timbaland não poderia ser melhor: selecionar dois artistas (os quais ele próprio foi o responsável pela produção dos últimos CDs), que usufruem de um momento de bastante destaque pelo mundo e colocá-los juntos em uma mesma música. O resultado não poderia ser outro e o produtor possivelmente foi além do que planejou.
Equipamentos - Lançamentos
Teclado | Synthetizador Analógico
Mais infos www.habro.com.br com Felix e Roberto Sallaberry - (11) 3224-9787
Stanton
T.80 | Toca-Discos
Mais infos: www.royalmusic.com.br com DJ Geh e Adriana .
Roland
Sampler | SP-555
ele é fácil aplicar efeitos em suas produções, capturar e criar loops em tempo real.
O SP-555 é a última sensação para DJs, produtores e músicos que desejam ampliar e inovar sua sonoridade, pois inclui efeitos com parâmetros que podem ser editados na hora. Uma ferramenta perfeita para "DJ sets" e performances ao vivo.
• Duas entradas de áudio (L,R) padrão RCA (entrada de Microfone com Phantom Power - XLR), controle de impedância para instrumentos de Hi-Z como guitarra, baixo, etc.
• Efeitos alucinantes, incluindo Super Filter e DJFX Looper.
• Está equipado com uma porta USB que funciona como interface de áudio e MIDI com qualquer software (SONAR LE acompanha o produto).
Dj Marky
Com lançamento mundial, "The Masterplan" chega às lojas em CD Duplo, sendo um mixado e o outro com 10 faixas inéditas. Também pode ser encontrado em vinyl através de dois EPs duplos e no formato digital comercializado pela Beatport. No Brasil, o CD será distribuído pela ST2 Records. O CD leva também a assinatura de seu projeto Marky & Friends no club The End, idealizado por Layo, proprietário do Club.
Dono de um feeling indiscutível, Marky destaca exatamente a visão para novos rumos e novos artistas ao redor do mundo, onde podemos citar como exemplo o americano de Ohio, Random Movement e o brasileiro C.A.B.L.E (Danny L) .
Bem diferente de seus últimos álbuns mixados (Audio Architectute 1 e 2) o mix set que constitui o CD 1, tem início com "Random Movement - The Things You Do", dando um ar atmosférico e forte influência de Jazz no vocal. O mesmo acontece com "Calibre-Bluetop", um dos primeiros singles do label. Um dos pontos altos acontece com "Distant Lover", produção em parceria com Xrs e sem dúvida uma das músicas que marcaram a ferveção da pista do lendário Lov.e. Seguindo, ficamos com "25th Floor" em versão VIP, esta por sua vez, produzida junto com seu atual parceiro, Bungle, um dos novos talentos brasileiros que caiu nas graças de Marky e Xrs.
Marlboro invade São Paulo
Produzido e apresentado pelo próprio Marlboro, o Mega Mix começou a ir ao ar aos finais de semana desde o dia 12 de janeiro, das 12h às 13h. O que até então era inédito para os paulistas e para os ouvintes da Rede Mix (que abrange vários estados do país) não deixou de ser um desafio para o próprio DJ. "Não gosto de olhar para o tamanho do desafio. Gosto de encarar e depois olhar para trás", revela Marlboro.
O estilo que ele tem de não tocar os polêmicos "proibidões" veio de encontro ao que a rádio precisava, que era o som de pista, festas e que é sucesso. "Não toco e nunca toquei os 'proibidões'. Eles são menos de 5% do movimento Funk e não somam nada para ninguém. Não vou tocar um tipo de música que alimenta a pirataria, porque os 'proibidões' são piratas: nenhuma gravadora vai querer assumir e lançar".
A Volta de Britney
Após ser cotada como possível herdeira do trono pertencente à Madonna, como "estrela-mor" da música Pop mundial, a imagem e as últimas notícias que circulam de Britney é de uma jovem em crise normal da adolescência, com um agravante: ela já tem 26 anos de idade!
Envolvida no meio artístico desde muito cedo, a cantora sempre teve sua vida muito exposta. O início da avalanche de "gossips" envolvendo seu nome acontece quando ainda estava no auge, liderando todos os charts pelo mundo e namorava o também famoso Justin Timberlake. Naquela época, a curiosidade do público era: "Britney ainda é virgem?".
O tempo ia correndo e cada vez mais os holofotes perdiam o foco, caindo para a mulher Britney e não mais para a cantora Britney. Seu dia-a-dia era coberto pelos paparazzi como um reality-show e os tablóides e sites cada dia ganhavam uma nova história.
Quem não se lembra da polêmica performance no Video Music Awards de 2003 - ao lado de Madonna e Christina Aguilera? A "rainha-mãe" tascou um beijo na boca das "mocinhas", o que, claro, gerou os mais diversos comentários. Virar notícia parecia uma espécie de neurose da artista. E na seqüência, vieram as incessantes (leia-se diárias) notícias.
Agora ela está de volta com a música "Gimme More" que já é um sucesso das pistas; e vem com um clipe no melhor estilo "Alzira".
Sean Kingston
As raízes não negam. O garoto-prodígio, neto do lendário produtor Jack Ruby, debutou ano passado e foi direto pro topo dos charts com sua métrica vocal diferente e um álbum produzido por ninguém menos que Jonatham Rotem. O moleque ainda escreveu as letras de todas faixas do CD que leva seu nome, e teve a ousadia de "samplear" a clássica "Stand by Me" (Ben E. King -1960 - eternizada anos depois na voz de John Lennon).
O resultado desse sample foi a massiva "Beautiful Girls", cartão de visita que apresentou sua fusão Rap, Reggae e Doo-Wop explorada (ao extremo, diga-se de passagem) nas demais canções do álbum. Em "Me Love" a pegada é mais pra Raggamuffin, mas a grande surpresa está em "Take You There", com uma produção mais Eletro-Pop, configurando um dos melhores momentos do disco. Doo-wop é a idéia de "Got No Shorty", e tem cara de FM também.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
PLAYLIST MAIO
01 SOLTA ESSA PORRA – COPINHO E VALESKA
02 RAEL – AI MEU PIRÚ
03 PIVETE – BOCA NA LÍNGUA
04 LEANDRO E AS ABUSADAS – PODE ME CHAMAR DE PUTA
05 OS PREDADORES - ANIVERSÁRIO
05 TEVEZ – PAM PAM
06 VACÃO – DÁ LICENÇA ABRE O ESPAÇO
07 DORIVA – AGORA O BAGULHO TÁ FEIO
08 CRÉU – DANÇA DO CRÉU
09 CATRA – DANÇA DO PISCA
10 DIGÃO – RELOGINHO
11 GAIOLA – HOJE EU VOU BEBER
12 JULIANA E AS FOGOSAS – SOLTEIRONA DA VIDA
13 GAIOLA – AGORA EU SOU PIRANHA
14 GAIOLA E TIGRÃO – MUNDO SE ACABANDO
15 OS COME QUIETO – BALANÇA MAS NÃO PÁRA
PLAYLIST MELODY
01 RIHANNA – PLEASE DONT STOP THE MUSIC (FREESTYLE GARSPAR MIX)
02 RICARDO – GAROTA FURACÃO
03 CADU – DEIXA A GATINHA DANÇAR
04 ROBINHO DA PRATA – MINA DO SHOPPING
05 BRUNINHA – BAILÃO (EXTENDED MIX)
06 KORINGA – TAMBORZÃO TÁ ROLANDO
07 PERLLA – MENINA CHAPA QUENTE (GASPARZINHO EXT FUNK MIX)
08 KELLY KEY – SUPER PODEROSA (REMIX DENNIS DJ)
09 THALITA VIEIRA – AGORA QUEM NÃO QUER SOU EU (DENNIS DJ)
10 DOLLS – INFERNIZAR VOCÊ (GASPARZINHO REMIX)
11 SUELLEN – NÃO SOU BAGUNÇA NÃO (VS. BAILE)
12 DAVID BOLADO – JOGANDO O BUMBUM DANÇANDO
13 FÁGNER PINHEIRO – GATA FAVELA
14 HENRICO – ELA QUER ME PROVOCAR
15 EDDY – EU VIM PRA BALANÇAR
PLAYLIST MONTAGENS
01 SOLTA ESSA PORRA (DJ DEDÉ MANDRAKE)
02 MEDLEY NOVINHA VEM SENTANDO (DJ GASPARZINHO)
03 DÁ LICENÇA ABRE ESPAÇO (DJ GELOUKO E DJ 17 DO PPG)
04 GRITA CACHORRA (DJ DIGUINHO)
05 SEQUÊNCIA PAU NO ÚTERO – (DJ FABINHO F2)
06 AQUECIMENTO 502 (DJ GASPARZINHO)
07 VÁRIOS PEDIDOS (DJ RAFAEL)
08 A NOVINHA IMPINA A BUNDA (SHARK PRODUÇÕES)
09 FERVO DAS NOVINHAS (DJ PHABYO)
10 AQUECIMENTO TINO JUNIOR (DJ CAVERNA)
11 BOX LOUCO 2008 (PHABYO DO CASTELO)
12 FERVO DAS NOVINHAS (DJ PHABYO)
13 EU TÔ MALUCO SOLTA ESSA ZORRA (DENNIS DJ)
14 QUANDO TEM NOVIDADE O BAILE PEGA FOGO (DJ DANIEL MG)
15 SEQUÊNCIA VEM CÁ PIRANHA NO COLO DO DJ (DJ GASPARZINHO)
AS MAIS TOCADAS DA FM O DIA
01 RODRIGUINHO E THIAGUINHO – PALAVRAS DE AMIGO
02 SORRISO MAROTO – A PRIMEIRA NAMORADA
03 BELO – DESSE JEITO É RUIM PRA MIM
04 NOSSO SENTIMENTO – POR AMAR VOCÊ
05 MUMUZINHO – MANDE UM SINAL
06 SORRISO MAROTO - AMANHÃ
07 EXALTASAMBA – NUVENS DE ALGODÃO
08 JEITO MOLEQUE – MEDO DE AMAR
09 BOM GOSTO – A AMIZADE
10 CLÁUDIA LEITE – EXTRAVASA