quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Equipamentos

Pioneer Pro DJ
SVM – 1000 Mixer de Áudio e Vídeo
Primeira referência mundial em Mixer de áudio e vídeo no nundo para DJs, VJs e Cluns Tops, a Pioneer chega com o SVM – 1000. Um mixer que serve pra todo tipo de profissional e que oferece toda a pegada do DJM-800, só que com recursos de ponta para vídeo. Em tempos cada vez mais multimídia, vamos ter DJs que complementam visualmente suas apresentações, e finalmente VJs metendo a mão na massa e fazendo algo mais musical em vez de apenas mixagens que ninguém dá atenção.
Outro ponto forte é a enorme tela LCD de 11 polegadas de diagonal - isso mesmo, apenas uma polegada a menos que o tradicional vinil! Sensível ao toque, ela oferece controles para guardar até 30 combinações de efeitos de áudio e vídeo juntos. Cada efeito pode ser selecionado através de ícones animados que permitem que o DJ ou VJ visualizem os efeitos que estão selecionando, ao contrário das tradicionais letrinhas miúdas perto de um knob.
Os efeitos são um show a parte, e são divididos em três tipos:
• AV Beat Effect: efeitos de batidas, baseados no BPM da música, que afetam tanto o vídeo como o áudio ao mesmo tempo: DELAY, ECHO, PAN, TRANS....
• AV Touch Effect: são (12)!) efeitos utilizando manipulação direta na tela. Com um toque dos dedos, o VJ altera os vídeos com as próprias mãos.
• Text Effects: isso mesmo, efeitos de texto, baseados no BPM. Ele oferece seis opções de efeitos para textos: RANDOM, ZOOM, BLOCK, ROTATION, CRUSH e SLIDE.
Inlcui um teclado na tela, mas também aceita um teclado USB.
Mas não é só isso. Ele permite carregar até 8 fotos em formato JPG a partir de cartões de memória ou pendrives, e usá-los em um sampler de imagens estáticas.
E é claro: a parte de áudio é a mesma do DJM-800. Na parte de vídeo, ele inclui um ADC de alta performance que processa os sinais de entrada a 600 MHz e 32 bits, garantindo uma imagem cristalina mesmo quando se usam os efeitos. É trocar o mixer da casa (ou quarto, se você tem bala na agulha) pelo SVM-1000, que vai funcionar linda e normalmente na hora de mixar áudio. E como não podia deixar de ser, o SVM-1000 é completamente midi, podendo ser usado com programas de VJing.
Mais Infos: www.slmbrazil.com.br com André Luiz da Silva

Gemini
PS - 828X Mixer Profissional
Quando falamos de mixer temos em mente produtos que sejam práticos, duradouros e funcionais. Pensando nisso, a Gemini lança a linha PSX de mixer para DJs. Com o formato “tabletop” e conexões USB e P2, a Gemini entra no universo digital.
A praticidade de conectar o som de seu ipod e levar as suas músicas preferidas do dia a dia para as festas, eventos e Clubs.
• Mixer 4 canais com 7entradas de linha e 2 entradas de phono
• Saida balanceada (XLR)
• Controle de ganho rotativo
• 3 bandas de EQ giratórios de cortes - 30db
• Metragem de VU individual por canal
• Metragens de VU opcional Master/Cue
• Cross fader Rail Glide™ removível
• Endereçamento de cross fader com controle de curva
• Volume de microfone com 2 bandas de EQ
• Botões individuais de cue por canal com Rotary Cue/PGM Fader
• 2 entradas de microfone de 2 1/4” – atrás e em cima
• Saida de fone de 1/4” com controle de volume separado
• Saida master RCA para gravação
• Cabo para conectar ao iPod™ incluso
Mais infos: www.equipo.com.br com Edgard e Oliver ou (11) 2199.2999

Numark
iDJ2 Mixer para iPod
Acompanhando a tecnologia, a Numark está lançando o mixer para iPod com scratch em tempo real, display colorido, sistema de gerenciamento exclusivo de Play Lists (“crate manager”). O sistema permite tocar 2 músicas do mesmo iPod e mixar, e ainda pode acoplar: iPods adicionais, pen drives, e discos rígidos UBS externo.
Possui entradas de Linha, para fontes de áudio: MICs, CD Players ou toca-discos, saídas balanceadas, controle de pitch, key lock, loops contínuos, permitindo tocar músicas compradas no iTunes! Eo iDJ2 também recarrega seu iPod para discotecar a noite toda!
Mais infos: www.strikemusic.com.br – Anderson T. Hans

Mariah Carey - Ela mesmo escolheu: “Sou uma diva para os amantes do Hip Hop”


Uau! Olha como a Mariah tá bonita...que corpaço!


É...em muitas publicações, as notícias mais recentes sobre essa premiadíssima cantora tem apontado nessa direção, mas, olhando e principalmente ouvindo com mais atenção, teremos algo melhor para falar.


Desde a foto da capa, até seus quentíssimos vÍdeos, o novo trabalho de Mariah Carey, “E=MC2”, traz a cantora explorando sua beleza física e sensualidade. É isso, pronto!Por outro lado, é bom lembrar que Mariah está chegando aos 39 de idade, competindo num mercado onde a palavra de ordem para a concorrência, quase toda na faixa dos 20 aninhos, é simplesmente explorar a imagem, muitas vezes sem dar aquela importância para a qualidade da voz que está dentro deste ou daquele corpo.


A vantagem com Mariah Carey é que ela é mesmo bela, porém, com uma voz privilegiada e extremamente desenvolvida por exaustivo estudo musical, tudo isso acompanhado por um gigantesco talento e hoje em dia, uma boa mistura de senso de mercado com experiência artística.Agora vamos colocar esses atributos na balança e comparar Mariah com suas "rivais", tentando lembrar quem mais tem capacidade para escrever e até produzir, além de interpretar.

Snoop Dogg - O Gangsta agora faz Hip Hop descompromissado



Sem se preocupar com rótulos ou formatos, o gangsta rapper mais popular do planeta experimenta em seu 9º álbum – Ego Trippin’ - várias tendências inusitadas ao longo desse novo e muito bom trabalho.


Tomando rumos anteriormente inimagináveis, Snoop gravou faixas como “My Medicine”, que homenageia o megastar country Johnny Cash, que o rapper chama de "um verdadeiro gangsta americano". Ainda no campo das estranhas experiências, surge “Cool”, um encontro entre The Time e Prince em que o Doggfather entra numa de vocalista (nada de rap) à la Minneapolis.


A razão de comentar essas duas autênticas maluquices de Snoop Dogg é o fato de que o atual hit de Ego Trippin', “Sensual Seduction” é uma canção bem diferente das que marcaram sua carreira. A faixa, na versão álbum, tem Snoop novamente tirando onda de vocalista durante três minutos e cinco segundos dentro de um tempo total de quatro minutos! Por outro lado, “Sensual Seduction” vem marcando presença em rádios e clubs, recebendo remixes em vários estilos da e-music.

Ne-YO: O gentleman do R&B, do Pop, das pistas, dos artistas... Da música atual!


Com dois discos lançados e o terceiro com data marcada para chegar ao Brasil agora em outubro, Ne-Yo mostra a evolução do seu som. Apenas com o primeiro single deste novo CD, o hit “Closer”, ele deixa transparecer sua tendência para outros estilos, incorporando, por exemplo, o House ao som que já estávamos acostumados a ouvir com a sua assinatura. Ne-Yo não gosta de rótulos e muito menos de receber ordens quanto ao tipo de som que deve elaborar. Ele afirma que a cena musical é muito maior e que não há limites. Aliás, seguindo os passos de Michael Jackson (como ele mesmo gosta de frisar), Ne-Yo vem ao mundo dizer qual é o seu papel na música: compor, cantar e dançar. Tudo isso não necessariamente nesta ordem, mas ele já adianta: “irei compor até morrer”.


Com faixas interpretadas por grandes artistas, tais como Beyoncé (“Irreplaceable”) e Rihanna (“Unfaithful”), o jovem Shafer Smith, 29, mostra que já tem conhecimento suficiente para fazer jus ao sucesso conquistado pelo mundo. E também ao apelido recebido por um amigo que diz que, tal qual em Matrix, Ne-Yo tem a habilidade de “ver” música.


No novo disco, que leva o nome de “Year of The Gentleman” (“O Ano do Cavalheiro”), ele ressalta detalhes que deixaram de ser praticados pelos homens e, que para ele, são essenciais – sonho de boa parte das mulheres.


Em entrevista exclusiva feita por telefone, Ne-Yo revela novidades do próximo álbum, além de contar como entrou para a música e a vontade (que ainda não tem data para ser realizada) de vir ao Brasil. Confira bate-papo.


Quais foram seus primeiros passos na música?

Ne-Yo • Quando decidi que seguiria na música, eu fazia parte de um grupo de cantores de R&B, em Las Vegas, com mais três amigos. Era bem na época que eu tinha acabado o colegial. Tivemos que trabalhar mais do que imaginávamos, e tivemos que sair dos nossos trabalhos para seguir com o projeto. Viajamos para vários lugares e fomos apresentados a muitas pessoas. Quando conhecemos um cara que tinha uma produtora e trabalhava com um grupo, o Youngstown, ele nos disse que, se nós escrevêssemos músicas para o grupo dele, ele nos ajudaria a fechar um contrato. Essa foi a minha primeira experiência de compor para outras pessoas.


Quantos anos você tinha nessa época?

• Eu estava com uns 18, 19 anos. Mas se passaram quase dois anos até chegar à gravadora que o manager do Youngstown nos indicou. Minha idéia original sempre foi de ser cantor e compositor, e foi isso que tentei fazer lá. Mas eles eram muito controladores: queriam mandar no meu jeito de fazer música, quem eu deveria ser, que tipo de som eu escreveria, que roupa usaria, quais produtores eu poderia ou não trabalhar... Basicamente eles queriam me manipular como se eu fosse um robô. Eu fiquei na “geladeira” por dois anos e depois eles me deixaram ir. E foi aí que eu quis focar na carreira de compositor, porque eu tinha concluído: “se isso é ser artista, eu não quero ser artista”. Compondo, eu vi uma nova perspectiva. Minha primeira faixa “Top1” foi com Mario – “Let Me Love You”, e eu acabei fazendo outras músicas e dei para alguns artistas para ver o que acontecia.


De que forma os artistas da “old-school” influenciaram na sua música?

• A inspiração veio basicamente de Michael Jackson. Esse é um artista que eu estudei verdadeiramente e aprendi como cantar. Outra influência foi Sammy Davis Junior, que era um autêntico “entertainer”, com uma ótima performance de dança, de atuação; e isso são coisas que me inspiram, são fatores que te fazem um artista melhor. Estar em cima de um palco cantando, qualquer pessoa pode fazer. Mas eu quero dar o show, quero que o público se emocione com minha performance.